Não podia compreender ao certo o que estava acontecendo.
O olhar dele não era mais o mesmo.
Segurando as mãos dela, olhava fixamente, como quem admirava uma tela de Monet...
Queria agradá-la, tê-la.
Ouviu suas explicações e inconformadas indagações sobre o que havia mudado.
Ele olhava inerte.
"Fica assim, então?"
"Tudo bem..."
Mas em seu íntimo
Não podia crer que aquilo estava ocorrendo diante de seus olhos
Observou até onde pode, podia suportar a dor
Por fim, inevitavelmente aconteceu.
Acordou, trêmula e enraivecida
Não era real.
3 comentários:
Minha escritora mais querida! Sentimos falta de você ontem na Exposição do Cavalo Lusitano, no clube hípico. O Marcos falou que vc foi, mas não a vi, vc foi mais tarde, né? Nem tomou um cálice de vinho conosco pra conhecer nossos novos animais. Se comunica, saudade de ti! Esqueceu do seu velho mundinho eqüestre? Beijão
Adoooro vc Li!! Minha artista + linda predileta. Escreva mais, adoro ler aqui!
Bjoooo
Just one word to you: beautiful!
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